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Muitas vezes nos sentimos impotentes diante dos problemas do dia a dia, da rotina, de traumas, tanto que esses sentimentos vão tomando proporções enormes e fica difícil enxergar uma saída para nossas dores. Nem sempre é possível pedir ajuda de imediato. Frequentemente precisamos de tempo até mesmo para decidir que já é a hora de buscar ajuda profissional. Mas uma ótima maneira de começarmos a lidar com nossos conflitos é colocando tudo no papel, a chamada escrita terapêutica.

Diário Escrita Terapêutica
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Embora qualquer pessoa possa escrever, a escrita terapêutica é melhor aproveitada por pessoas mais introvertidas, que sintam maior dificuldade em expor verbalmente seus problemas. Esses relatos poderão ser lidos no futuro por um profissional, se a pessoa assim o desejar. Como um exercício, é recomendado que se escreva com regularidade, 10 – 15 minutos diários, em um local tranquilo, sem julgamentos e sem se preocupar com gramática ou ortografia.

Racionalizando os Problemas com Escrita Terapêutica

Escrever a mão é outro ponto muito importante. A escrita manual, principalmente em letra cursiva, por ser rítmica, ajuda nosso cérebro a entrar em um fluxo calmante, além de estimular o foco. Registrar em um caderno as experiências de cada dia, tanto boas quanto ruins faz com que o nível de ansiedade baixe. É como um desabafo!

Podemos começar com exercícios, por exemplo, descrever-se usando apenas dez palavras, ou então escrever sobre algo que o apavora para que, dessa forma, isso se torne menos poderoso dentro de você. Podemos, se assim quisermos, focar em aspectos positivos, como, por exemplo, escrever suas habilidades e talentos especiais, ou então fazer um checklist das coisas pelas quais você é imensamente grato hoje.

Assim que começamos a registrar nossas experiências, nos damos conta do que nos incomoda realmente e nos distanciamos daquilo que poderia ser um problema insolúvel, dando-lhe sua real dimensão. Com o passar do tempo podemos começar a perceber a nossa própria evolução.

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